Quantas são as vezes que achamos que já sabemos o suficiente de Deus, nós não aceitamos as correçôes porque já estamos corrigidos de mais, contentes de mais, felizes de mais. Nos conformamos com o pouco de Deus. Acomodados digamos. Portanto renove-se pela transformação do Espírito Santo.
By Kamis Correia
A Igreja deve funcionar como uma grande escola de vida, quando ensina todo o Conselho de Deus, tudo o que Jesus Cristo nos tem ordenado, e que está contido em Sua Palavra, as Escrituras Sagradas.
A Igreja deve funcionar como uma comunidade terapêutica, pelo apoio mútuo, pela consolação e o perdão, pelos laços de afeição, como família substituta, pelo exercício da oração, pelos canais da Graça.
A Igreja deve funcionar como espaço de serviço, dando pão ao faminto, água ao sedento, lar ao órfão, abrigo ao peregrino, visitando os encarcerados, pois sabemos que “a fé sem obras é morta”.
A Igreja deve funcionar como consciência moral do País e do Mundo, por sua ação profética, na denúncia aos pecados sociais e estruturais, em compromisso com os valores do Reino de Deus.
A Igreja, porém, não deve funcionar como um fechado clube religioso, uma ONG, um partido político, um cabide de empregos, um centro geriátrico, um museu ou uma associação de ex-combatentes.
Nada funcionará, contudo, com bancos vazios. Nada funcionará se não houver gente.
Assim, é central, preliminar, prioritário, o evangelismo: O anúncio das Boas Novas, o chamamento para o novo nascimento, a conversão, o ter o nome escrito no livro da vida. Devem ser conteúdo da nossa pregação, no poder do Espírito Santo: o arrependimento e a fé, a vida no lugar da morte, a graça no lugar da lei, o céu no lugar do inferno, a certeza de salvação pela fé.
O crescimento quantitativo e qualitativo são irmãos gêmeos.
O evangelismo conduz à salvação dos pecadores (inclusive cristãos nominais); por outro lado o proselitismo conduz à mera mudança de agremiação religiosa.
Evangelismo ou Morte!
By Kamis Correia
A Igreja deve funcionar como uma grande escola de vida, quando ensina todo o Conselho de Deus, tudo o que Jesus Cristo nos tem ordenado, e que está contido em Sua Palavra, as Escrituras Sagradas.
A Igreja deve funcionar como espaço de serviço, dando pão ao faminto, água ao sedento, lar ao órfão, abrigo ao peregrino, visitando os encarcerados, pois sabemos que “a fé sem obras é morta”.
A Igreja deve funcionar como consciência moral do País e do Mundo, por sua ação profética, na denúncia aos pecados sociais e estruturais, em compromisso com os valores do Reino de Deus.
A Igreja, porém, não deve funcionar como um fechado clube religioso, uma ONG, um partido político, um cabide de empregos, um centro geriátrico, um museu ou uma associação de ex-combatentes.
Nada funcionará, contudo, com bancos vazios. Nada funcionará se não houver gente.
Assim, é central, preliminar, prioritário, o evangelismo: O anúncio das Boas Novas, o chamamento para o novo nascimento, a conversão, o ter o nome escrito no livro da vida. Devem ser conteúdo da nossa pregação, no poder do Espírito Santo: o arrependimento e a fé, a vida no lugar da morte, a graça no lugar da lei, o céu no lugar do inferno, a certeza de salvação pela fé.
O crescimento quantitativo e qualitativo são irmãos gêmeos.
O evangelismo conduz à salvação dos pecadores (inclusive cristãos nominais); por outro lado o proselitismo conduz à mera mudança de agremiação religiosa.
Evangelismo ou Morte!
Robinson Cavalcanti
Fonte:Vineyard Café.
0 comentários:
Postar um comentário